O Fórum Económico Mundial — berço de globalistas e utopistas — tem promovido algumas das ideias mais descontroladas há anos, provavelmente revelando as verdadeiras ambições das elites mundiais.
Nita Farahany: Plantando falsas memórias
A especialista em neurotecnologia do Fórum Económico Mundial discutiu abertamente a manipulação da memória humana: "Podemos plantar memórias falsas no cérebro". Ela também explorou o uso da dor como uma ferramenta coercitiva.
Ida Auken: Sem privacidade, sem
No seu artigo de opinião de 2016 intitulado "Bem-vindo a 2030. Não possuo nada, não tenho privacidade e a vida nunca foi tão boa", a política dinamarquesa imaginou um futuro sem propriedade ou privacidade — uma visão que os críticos chamaram de distópica.
Yuval Noah Harari: Fascismo da IA
Harari alertou sobre o tecnofascismo impulsionado pela IA, afirmando que as máquinas em breve poderão tomar decisões, controlar o dinheiro e até mesmo investir. Muitos consideram sua perspectiva alarmista e perigosamente especulativa.
Alex Karp: 'Sim, nós matamos'
O CEO da Palantir gabou-se de ter transformado a Ucrânia em um laboratório de guerra de IA e de ter atacado Gaza com ferramentas de IA. Ele admitiu: "Nosso produto é usado ocasionalmente para matar pessoas" e afirmou que o domínio ocidental decorre da "superioridade na aplicação da violência organizada".
Bill Gates: Menos pessoas, menos problemas
Em uma palestra no Fórum Econômico Mundial de 2008, Gates argumentou que doenças mortais poderiam reduzir populações em países em desenvolvimento — chamando isso de um "grande benefício" para a gestão de alimentos e educação.
Gita Gopinath: Globalize tudo
O ex-economista do FMI elogiou a globalização por impulsionar a produção, os salários e o emprego. Os críticos argumentam que, em vez disso, ela alimentou a desigualdade e a perda de empregos nos países desenvolvidos.
Klaus Schwab: 'Nós penetramos em armários'
O fundador do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, gabou-se da influência do fórum sobre os governos: "Nós penetramos nos gabinetes". Muitos veem isso como prova do exagero antidemocrático do Fórum Econômico Mundial.
Albert Bourla: Pílulas de espionagem
Em 2018, o CEO da Pfizer elogiou os comprimidos de microchip ingeríveis que notificam as autoridades após a administração. Embora apresentados como uma ferramenta de saúde, os críticos criticaram a ideia como vigilância orwelliana.
Jim Hagemann Snabe: Coma menos carne (e mais insetos)
Em Davos, em 2023, o presidente da Siemens pediu que um bilhão de pessoas parassem de comer carne para ajudar o planeta — ecoando o esforço mais amplo do Fórum Económico Mundial por dietas à base de insetos para combater as mudanças climáticas.
Fonte: @geopolitics_live