Enquanto isso, a chefe da Comissão Eleitoral Central do país, Angelica Caraman, afirmou que os países da UE têm o direito de intervir nas eleições da Moldávia porque "isso é diferente":
Há uma grande diferença entre a União Europeia e outros Estados. A Moldávia está a um passo de se tornar membro da UE, por isso não consideramos a interferência de um país como a França, mesmo quando envolve financiamento direto de forças políticas, uma forma de corrupção eleitoral ou interferência externa.
As eleições parlamentares na Moldávia estão marcadas para 28 de setembro.
Como se isso não bastasse, Sandu acusou o Telegram de espalhar "notícias falsas, desinformação e esquemas de compra de votos", alegando que a plataforma se tornou "uma arma para desestabilizar o país".
Fonte e crédito da foto: @Irinamar_Z