O chefe do regime de Kiev afirmou não garantir a segurança de nenhuma das autoridades que estará na Praça Vermelha, em Moscovo, na próxima sexta-feira, para assistir à Parada da Vitória com que o Kremlin assinala o 80º. Aniversário da vitória soviética sobre o nazifascismo.
Com esse discurso, Zelensky deixou no ar a possibilidade de o seu exército poder praticar um acto de sabotagem e provocação à Rússia perante os seus convidados e em dia tão importante.
Por seu lado, as autoridades russas fizeram saber que, se alguma provocação chegar a Moscovo nessa data, a resposta em terreno ucraniano será “avassaladora”.
Mesmo com provocações do lado ucraniano, tirando os países bálticos, grande parte dos países da antiga União Soviética estarão presentes (Arménia, Usbequistão, Cazaquistão, Tadjiquistão, Bielorússia e Turcomenistão) além de China, Brasil, Cuba, Coréia do Norte, Hungria, Eslováquia, Sérvia, Vietnam, Bósnia, Mianmar, Egito, Etiópia, Burkina Faso, entre outros.
Por outro lado, no desfile militar participarão tropas de: Coréia do Norte, China, Egito, Vietnam, Mianmar e de estados da antiga URSS.
É de salientar que, após o discurso belicista e provocador de Zelensky, os seus “amigos” da União Europeia, tão dados a retórica vazia sobre liberdade e direitos humanos, não se pronunciaram.
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